Humanos fechar
Críticas

 

"Um livro absolutamente original e muito interessante; repleto de surpresas da primeira à última página. A cachoeira do acaso, do capítulo doze, é a mais bela alegoria que eu já vi sobre o fenômeno tempo."
William Richard Powell, Ph. D., físico aposentado do Applied Physics Laboratory, Johns Hopkins University.

"O universo, a vida, a existência humana... vistos de uma perspectiva nova e intrigante. Nestas páginas aparecem vestígios de um passado impensavelmente remoto, o desenho de um futuro incompreensivelmente distante, e uma história de uma amplitude nunca antes atingida. Arthur Clarke era físico. Isaac Asimov, químico. Robert Heinlein, oficial da marinha americana. Clifford Simak, jornalista. Stanislaw Lem, médico. Porém, para escrever uma obra como esta, foi necessária a mão suja de barro de um geólogo."
Prof. Dr. Valdecir A. Janasi, Livre-Docente do Instituto de Geociências da U.S.P.

"Impossível parar de ler. Um livro ao mesmo tempo divertido e profundo. As belíssimas descrições de manobras orbitais do capítulo nove são uma obra prima: além de rigorosamente corretas, conseguem a proeza inédita de tornar acessível ao leitor leigo um tema complexo como esse."
Flávio A. Corrêa Jr., engenheiro do Instituto de Aeronáutica e Espaço, membro do Comitê de Microgravidade da Agência Espacial Brasileira.

"Excelente! É o exemplar brasileiro da 'jornada maravilhosa' de Northrup Frye. Distinta do mundo concreto de Odisseus, ou do mundo de pensamentos de Leopold Bloom, a extraordinária viagem de Jorge - que não tem sobrenome nem outras referências - coloca-o diante dos limites da percepção humana. Um livro poético, com lindas imagens, repleto de alusões e símbolos, que aborda as questões filosóficas mais básicas da existência humana. O capítulo sobre evolução, particularmente a guerra do início dos tempos, é de causar arrepios e tirar o sono."
Ana Maria Vasconcelos, Ms., professora de literatura americana da UNIOESTE.

Resgatando o que a Ficção Científica sempre teve de melhor.
"Humanos" foi uma leitura extremamente agradável e prazerosa. Uma obra leve, mas de profundas reflexões. Depois de muito tempo, finalmente uma obra brasileira que não fica devendo nada aos grandes romances da Ficção Científica mundial. Apesar do contexto fantástico em que está inserido o protagonista do épico, "Jorge", não é difícil nos identificarmos com ele nas suas angústias e tormentos. Quantas vezes nos sentimos sós neste mundo repleto de criaturas? Quantas vezes nos perguntamos o que o futuro reserva para nós? A obra não responde, e não é o seu papel ou o de nenhuma obra ficcional fazê-lo. Mas, conduzir o leitor pelo terreno movediço das convicções conservadoras sobre o papel da humanidade na contínua construção do universo, isso André Masini faz com maestria da pena que não se perde em volteios rocambolescos.
Marcelo M de Oliveira, Funcionário Público, Artista Plástico, Escritor e Poeta

 

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