Casa da Cultura    


Boletim Informativo Semanal

Ano II, número 19 - Quarta-feira, 30 de junho de 2.004   

Casa da Cultura Literatura Trabalhos de A. C. Masini


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Exposição de pinturas de Sergio Torretta: Quando os trabalhos de Sergio foram apresentados à nossa equipe com a proposta de uma possível exposição, ficamos imediatamente entusiasmados: primeiro pela qualidade de suas paisagens -- perspectivas surpreendentes, árvores impressionantes, cores belíssimas; depois pela sensibilidade e harmonia de seus casarios, cenas, temas marítimos... O pintor Sergio nos conquistou. Depois, com o prosseguimento dos contatos, foi a pessoa de Sergio que ganhou nossa admiração: para criar todas essas obras ele precisa superar uma séria limitação física. Sergio iniciou-se na pintura aos 18 anos de idade, após tornar-se tetraplégico devido a um mergulho em piscina rasa. Começou a pintar como forma de terapia ocupacional descobrindo ali seu dom e talento. Não deixe de ver essa belíssima exposição, de uma pessoa que tem muito a ensinar a todos nós.
[Exposição de pinturas de Sergio Torretta]

"O Poema que Morreu", de Ricardo França: O poema que morreu, tem 17 anos e já recebeu diversos prêmios. Foi escrito quando o autor cursava o primeiro período da faculdade de Jornalismo. Usa a linguagem da reportagem policial para narrar uma história de decepção amorosa. O que a princípio parece um crime surrealista – a morte do poema – na verdade é o fim de uma paixão, escrita em forma de poesia por um jovem poeta. A cena é construída a partir da possibilidade de um suicídio ou um assassinato e aos poucos são introduzidos os diversos personagens, tais como o delegado, o legista, os repórteres, pessoas comuns e anônimas que aparecem como curiosos e até mesmo o ponto de interrogação, que fica passeando pelo local. Recentemente foi o terceiro colocado no 1º Concurso Nacional de Poesia para Jornalistas, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Academia Brasileira de Letras (ABL). O poema foi o único classificado do Rio de Janeiro no concurso, que reuniu mais de 200 trabalhos. A obra abre o livro de poesia 'Pedra, Poesia, Pedregulho', de Ricardo França, que deverá ser lançado durante o 2º Poêtisá, em novembro.
[Clique aqui para ler "O poema que morreu"]

Muitas outras obras, dos mais diversos gêneros, todas gratuitas e sem propaganda de qualquer tipo, você encontra em nosso sítio WEB, não deixe de nos visitar. Agora temos um mural informativo das últimas novidades, atualizado diariamente: [Link para o mural de últimas novidades da Casa da Cultura]

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